Qualquer profissional deve falar e escrever bem
No mercado de trabalho atual, o profissional não pode descuidar da formação geral, pois ela lhe dará agilidade de atualização constante. Enveredar-se na especialização, hoje, não é um bom negócio, porque as profissões ficam obsoletas com mais rapidez. E isso exige adaptações dos profissionais.
A cultura geral abre os horizontes do técnico, do cientista, do pesquisador. As pessoas precisam conhecer cinema, literatura, música e outra língua estrangeira, ou seja, nunca desprezar uma oportunidade de atualização e aprendizagem.
Se cultura geral é bom, ter habilidade no manuseio da língua materna é imprescindível. Engana-se aquele que diz: “Serei engenheiro, para que serve o português para mim?” Ele convive com pessoas que falam a mesma língua, portanto falar corretamente é um bom marketing. Além disso, o engenheiro poderá ser um dirigente de empresa, logo não deve ficar refém dos conhecimentos lingüísticos de sua secretária. Como chefe, ele precisa conhecer o português culto melhor do que ela.
Só para exemplificar, um site de língua portuguesa está fazendo uma enquete: um advogado deve falar e escrever bem para que você confie nele? E explica: Você precisa de um advogado e vai conversar com um que tem ótimas recomendações. No escritório, uma surpresa: ele erra muito ao falar e, principalmente, escrever. A credibilidade cai? O internauta responde. (FONTE: http://www.portrasdasletras.com.br)
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